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- 29/03/2016
- redacao
A pós o atropelamento da garota de 10 anos, Adrielle Mendes de Queiroz, na manhã desta terça feira (29), em frente ao posto Tigrão, no distrito de Banco da Vitória, a BR-415, trecho entre Ilhéus e Itabuna, foi interditada. A garota não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Revoltados, populares fecharam a pista, onde ocorreu a tragédia. Os manifestantes pedem a colocação de um quebra-molas, pois, segundo eles, os acidentes são constantes naquela localidade. Até o fechamento desta matéria, a pista continuava bloqueada por pneus queimados e pedaços de madeiras. De acordo com Maísa Santana, presidente do Assentamento Frei Ventury, onde a menina morava, numa reunião realizada recentemente com o diretor do Denit, Bruno Albérico, ele havia declarado que a instalação de quebra-molas (reivindicação da comunidade) só seria possível diante de uma estatística de morte. “E agora, ele está satisfeito com a morte dessa criança? Se fosse o filho dele?”, disse, revoltada, a mulher, em entrevista ao repórter Oziel Aragão, da Rádio Difusora. Ainda de acordo com Maísa, na mesma reunião, o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Marcus Vinicius Rodrigues, teria dito que, após a semana santa, tudo estaria resolvido. Seriam colocados, inclusive, três quebra-molas, além de radares. “Só essa semana tiveram três acidentes aqui. A velocidade é imensa e não tem sinalização nenhuma. É um descaso total. É como se a gente não tivesse governo”, disparou Maísa. *Com informações do blog Verdinho de Itabuna
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