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- 30/11/2016
- redacao
“O sacrifício do povo mais simples será exageradamente forte”, na avaliação do governador Rui Costa, caso o Congresso Nacional aprove a PEC 55, que prevê um teto para os gastos públicos da União nos próximos vinte anos. Durante lançamento do programa Primeiro Emprego, em Salvador, na manhã desta quarta-feira (30), Rui reconheceu a necessidade de equilíbrio das contas públicas, limitando os gastos de acordo com a arrecadação, mas não concorda que a melhor solução seja a adoção de um modelo único para o Brasil. “Reajustar o valor pela inflação não basta”, critica o governador.
“Eu optei, aqui na Bahia, pela melhoria permanente do gasto público. Isso dá mais trabalho, consome mais tempo, mas acho que o resultado é melhor. Ao invés de congelar despesas por dez ou vinte anos, eu prefiro estar toda semana me reunindo e cortando despesas, verificando contratos, do que tomar uma medida de impacto muito forte para congelar tudo”, avaliou.
Para o governador, o reajuste do orçamento apenas pela inflação vai trazer problemas para o País, base da PEC 55, principalmente nas áreas de saúde e educação. “Hoje, governadores e prefeitos têm oferecido muitos serviços que o governo federal não cadastra no sistema, não reconhece, para não pagar a parte dele”, denuncia. O governador cita, como exemplo, o funcionamento de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que estão sendo bancadas pelo Estado ou município sozinhos em todo o País, sem que o governo federal repasse recursos em contrapartida. “O governo federal simplesmente não lança no sistema dele, não reconhece aquela unidade, como se não existisse. Se não tiver aporte extra para a saúde, como prevê a PEC 55, essas unidades e aquelas que abrirem ficarão sem orçamento federal”, concluiu. (Fonte: SECOM)
Esse é um governador idiota, quem vai pagar pelo rombo que o partido dele deu no pais é toda a população, Alguem pode gastar mais do que ganha? Ele é tão incoerente que diz que não aumenta o salario do funcionário publico por que não pode gastar alem do limite, e porque o governo federal não pode limitar os gastos.