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- 10/10/2015
- redacao
Em guerra declarada contra a indústria do chocolate, que puxa o preço do cacau para baixo artificialmente usando benefícios fiscais, os cacauicultores baianos ganharam um bom motivo para festejar: após 20 anos, o porto de Ilhéus voltou a exportar cacau. É da Cargil na Bahia para a Cargil na Holanda, mas de um significado extraordinário, segundo Águido Muniz, do Instituto Pensar Cacau, sediado em Itabuna. – Equivale a dizer que temos mais cacau do que as necessidades da nossa indústria. O Brasil consome 250 mil toneladas e estamos produzindo 280 mil. Traduzindo: o Brasil já foi o segundo maior produtor do mundo, com 350 mil toneladas, despencou para menos de 100 com a vassoura-de-bruxa, o governo deu incentivos para a indústria importar e agora tais incentivos, o drawback, estão funcionando contra. Águido lembra que a indústria está pagando com um deságio de US$ 900 a tonelada enquanto em Gana bota um ágio de US$ 700 e na Costa do Marfim de US$ 380. – Com isso, a região do cacau já perdeu R$ 580 milhões, e o Brasil, R$ 1 bilhão. O produtor perde R$ 200 por saca. Os produtores dizem que só a perda de hoje equivale a toda a dívida do cacau. (Tempo Presente)
Gostaria de obter o artigo que foi publicado há anos na Tribuna do Cacau sobre o título: o octopus ceplaqueano – Al castro.
Atenciosamente
TeresinhaVieira- bibliotecária presidente da Associação de Bibliotecários do Ceará e aposentada da CEPLAC.
Cara Terezinha
Não consta em nossos arquivos esse artigo ” o octopus ceplaqueano – Al castro”. Talvez você encontre-o no extinto Tribuna do Cacau
Grato
H. Hugo