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- 05/11/2019
- redacao
“Caso a análise da Bahia Pesca comprove que não houve contaminação, os pescadores e marisqueiras poderão vender seus produtos”, disse o deputado. “Como a população não sabe se está seguro consumir o produto, a procura por peixes, mariscos e crustáceos caiu muito, acarretando prejuízos a quem vende”, emendou Eduardo Salles.
Após a análise laboratorial, um relatório será enviado à Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado, que determina a qualidade do pescado.
O trabalho de coleta é dividido em quatro etapas: identificação das áreas afetadas pelo derramamento de óleo, visita às comunidades pesqueiras impactadas, coleta dos exemplares e entrega ao laboratório para análise da segurança do consumo do pescado.
Apenas em Salvador, Itaparica, Vera Cruz e Litoral Norte até a divisa da Bahia com Sergipe, a Bahia Pesca estima que 16 mil pescadores foram afetados, direta ou indiretamente, pelo óleo que chegou à costa.
“A investigação sobre as condições sanitárias desses produtos é uma de nossas prioridades, de modo que a Vigilância Sanitária possa descartar riscos ou, se for o caso, recomendar a suspensão da comercialização de peixes e mariscos”, explica Marcelo Oliveira. (Fonte: ASCOM – Deputado Estadual Eduardo Salles)
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