ÁGUA DE COCO PODE EVITAR MAU HÁLITO
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  • 25/12/2014 
  • redacao
agua de coco
A água de coco pode combater o mau hálito provocado pela desidratação. Isto Uma pessoa desidratada tem a composição da saliva alterada, o que dificulta funções orais normais (falar, mastigar e engolir). Este desequilíbrio pode trazer como consequência o mau hálito, já que diminui o efeito antibacteriano apresentado pela saliva. Para combater esse e outros efeitos do calor em excesso típico dessa época do ano, a água de coco pode ser um verdadeiro remédio hidratante para o corpo e a boca em períodos de temperaturas muito quentes que favorecem quadros de desidratação – perda de água e sais minerais, principalmente por meio do suor. A desidratação diminui a imunidade e a resistência física, predispondo infecções causadas por bactérias, fungos ou vírus, como, por exemplo, o herpes. É aí que entra a água de coco. Além de trazer uma agradável sensação de refresco para o corpo ela também apresenta alto conteúdo de minerais (ferro, ácido fólico, cobre e potássio), que são excelentes para hidratar, manter o fluxo salivar equilibrado e as bactérias longe da boca.  “Além de conter vitaminas A, B e E que ajudam a melhorar o estado dos ossos e dos dentes, contribuindo para preservação do tecido periodontal (tecido de sustentação dos dentes)”, diz Luana Campos, dentista. Apesar dos benefícios que a água de coco traz para a boca, existe um fator que pode tornar seu consumo exagerado um problema. “Essa bebida, mesmo sendo natural e adstringente, possui açúcar. Como já é sabido, açúcar em excesso na cavidade bucal oferece riscos para o desenvolvimento da cárie”, diz a especialista. Mas, segundo uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Uberlândia, os benefícios da água de coco para a saúde bucal, vão além da hidratação da boca e da preservação do tecido periodontal. Ela é capaz de aumentar em 60% as chances de um dente ser reimplantado, se for mergulhado nela assim que se quebrar. “A água de coco é capaz de manter as células do dente vivas por um período maior, o que é essencial para o sucesso do reimplante”, diz Luana.