CONVERSA COM BIAL VOLTA AO AR NESTA SEGUNDA (02)
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  • 01/04/2018 
  • redacao

Nesta semana, vão ao ar entrevistas com Paulo Coelho, Jorge & Mateus e um especial sobre Cazuza

Pedro Bial tem mais de 30 anos de carreira na televisão e já viveu momentos profissionais muito importantes  nestas três décadas. Se, por um lado, como repórter, esteve em eventos fundamentais como a queda do Muro de Berlim, em 1989, por outro, estreou  também em uma das atrações de maior audiência da Globo na área de entretenimento,  o Big Brother Brasil, que apresentou por 16 temporadas.

Amanhã, após o Jornal da Globo, o programa estreia sua segunda temporada, que promete entrevistas tão boas quanto as do ano passado. Nesta semana, vão ao ar as conversas que Bial teve com Paulo Coelho, Jorge & Mateus e o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal. Haverá ainda uma homenagem aos 60 anos de nascimento de Cazuza (1958-1990).

Bial foi até a Suíça para encontrar Paulo Coelho, que vai lançar em maio seu novo livro, Hippie, o primeiro do autor com um tom autobiográfico: cerca de 80% do romance é baseado em experiências reais do autor.

Fora do Brasil, Bial também encontrou Dan Brown, que escreveu o best seller O Código da Vinci. Em uma viagem de 14 dias, passou por Suíça, Alemanha, França e Estados Unidos, para gravar o programa. “Demos um reforço nas entrevistas internacionais, que foram muito bem recebidas no ano passado. Paulo Coelho é um fenômeno da literatura brasileira”, explica o apresentador Pedro Bial, que também conheceu a fundação que o escritor mantém com a esposa.

Debates

A homenagem a Cazuza seguirá o formato com vários convidados, uma das grandes novidades do programa, que foge da fórmula tradicional das entrevistas. “O público queria esse debate que a gente trouxe, uma certa modesta renovação do formato talk show, no sentido da dinâmica não se restringir a uma pessoa e ter viradas durante a conversa, com muito recurso de audiovisual”, diz Bial.

Sempre muito antenado, Bial mostrou, na primeira temporada, domínio dos assuntos pautados e, pela sua performance, deixava bem claro que havia estudado profundamente os temas dos debates. “Sou o chato que fica cobrando todo mundo e sou muito obsessivo no ‘dever de casa’. Eu exijo muito de mim, então, exijo muito deles (refere-se à equipe que trabalha com ele). Acho que uma das grandes oportunidades que a nossa profissão dá é não parar de estudar nunca”, revela.