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• 02/12/2014 
• redacao

Prefeito disse haver enganos em relação a denuncias

O prefeito Asclepiades de Almeida Querós,  (Bêda-PMDB), solicitou ao Jornal Tribuna da Região seu direito de resposta à matéria intitulada “Ministério Público denuncia prefeito por improbidade administrativa.” Segundo o prefeito, o mesmo afirma que até o momento não responde a nenhuma Ação de Improbidade Administrativa. Esclareceu que o que ocorreu,  foi que uma Ação Cautelar, movida pela Promotoria da Comarca ubaitabense. De acordo com o prefeito, o equivoco ocorreu devido a uma informação inverídica publicada no site do Tribunal de Justiça da Comarca de Ubaitaba, o qual alega uma ação de Improbidade como foi noticiado por toda imprensa regional.

Ainda de acordo com informações do chefe do Executivo, o que existe é uma Ação Cautelar Preparatória de uma Ação de Improbidade solicitando ao Judiciário que suspenda o fornecimento de combustível do Posto do Lago para o município. O posto como todos sabem, pertence a família do prefeito e está arrendado. Ele ainda completou dizendo que o município não poderia deixar de contratar o Posto do Lago, já que apenas ele participou da licitação amplamente divulgada. Completou alegando que o pedido da Promotora é grave, pois o município ficaria sem combustível para serviços básicos como ambulância, coleta de lixo e transporte escolar.

Sobre a denuncia dos vereadores

Sobre a denuncia dos vereadores Suely Carneiro, Smaile da Ruinha e Catarino Atanásio sobre os gastos de cerca de 1.600.000 sem licitação, o prefeito alegou que nos primeiros dias de governo a lei de inexigibilidade de licitação permite que o governo eleito realize compras, ou obtenha serviços sem licitação devido a necessidade de funcionamento administrativo e a ausência de tempo hábil para realização de licitações.  Bêda  disse haver um engano quanto a a denuncia dos vereadores e completou explicando que a única denuncia que existe é que seu governo supostamente não teria entregue alguns livros contábeis, pertencentes a gestão do ex-prefeito Alexandre Negri Almeida no ano de 2012, sobre a qual não tem responsabilidade. Tal fato conferiu a denuncia do Ministério Público que acusa o prefeito de recusar-se a entregar livros contábeis, multando-o em 1. 000,00 (mil reais).

Redação Jornal Tribuna da Região.