ENGENHEIRA CIVIL MORRE APÓS CIRURGIA DE SILICONE E LIPOASPIRAÇÃO ; ENTENDA O CASO
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  • 28/04/2022 
  • redacao

 

Procedimento foi realizado por engenheira em clínica de Belo Horizonte

Uma engenheira civil morreu logo logo após passar por cirurgia para inserir silicone nos seios e lipoaspiração na cintura, em Belo Horizonte. Júlia Moraes Ferro, de 29 anos, realizou o procedimento no último dia 8 de abril e foi acompanhada de uma prima médica, de uma tia e do namorado.

As informações são de que ela teria sofrido uma parada cardiorrespiratória durante a cirurgia, realizada em uma clínica na zona sul da capital mineira. Logo depois, precisou ser internada em um hospital por quatro dias, mas os exames não identificaram o motivo da piora. Em seguida, foi intubada e precisou hospital, onde morreu no último dia 23, cerca de onze dias depois da internação. Ela foi enterrada na segunda-feira (25).

Segundo Patrícia Moraes, mãe da engenheira, a filha trabalhava em uma empreiteira da mineradora Vale e tinha o sonho de realizar o implante. “No dia da cirurgia, eu perguntei se ela estava bem, se estava nervosa. Ela me pediu forças, eu dei força”, disse ao portal UOL. “A clínica nunca me procurou, e eu quero esclarecimentos sobre o que levou ao óbito dela”, acrescentou.

O caso foi registrado pela família na delegacia de homicídios. Através de nota, a clínica afirmou que aguarda o laudo necropicial do IML para elucidar o caso. Segundo o estabelecimento, o médico responsável pela cirurgia estava habilitado e possui registro no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais.

“Durante e após a cirurgia, a paciente foi o tempo todo assistida pela equipe médica composta, inclusive, por médica anestesista que esteve integralmente ao lado da paciente. O prontuário de Júlia foi entregue imediatamente no ato da solicitação feito pela família”, declarou. (Procedimento foi realizado por engenheira em clínica de Belo Horizonte (Reprodução/Redes Sociais\