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- 17/10/2015
- redacao
Advogados ligados ao PMDB do vice-presidente Michel Temer seguem preparando estudos e consultando juristas para defender a tese de que, em caso de cassação de Dilma Rousseff pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ele não seria atingido, podendo substituí-la no comando do país. A ideia é defender que a contabilidade das campanhas, sob julgamento no tribunal, foi feita de forma separada –embora, no fim, tudo tenha se juntado em uma única prestação de contas. Técnicos do TSE, no entanto, já se posicionaram contra essa possibilidade, alegando que a chapa que concorreu à Presidência é uma só –e que a cassação do titular (no caso, Dilma) leva junto também o vice (Temer). Além disso, as contas já foram julgadas, juntas, e na época o PMDB não fez qualquer questionamento ao processo. (Mônica Bergamo)
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