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- 22/04/2017
- redacao
É muito comum que as pessoas confundam o político com o politiqueiro. Quando um sujeito do meio político comete algum delito, ou age de forma imoral, as pessoas costumam a se referir ao sujeito da seguinte maneira: “fulano é um político safado!” Mas nesse caso ele não é um político, ele é um politiqueiro. De acordo com o dicionário Aurélio o conceito de politiqueiro é o seguinte: “diz-se de, ou aquele que, em política, usa de processos pouco corretos, que faz politicagem.” Já o significado de político é: “político (do grego politikós, através do termo latino politicu) ou estadista é quem se ocupa da política.” E política por sua vez é: “arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; ciência política.”
Lamentavelmente em nosso meio, temos muito politiqueiros que se passam por políticos. Na verdade esses meliantes se apoderam de pequenos partidos políticos, associações, sindicatos e transformam essas entidades no “quintal de suas próprias casas,” ditando regras, punindo membros, ameaçando, chantageando – criam uma verdadeira monarquia! Formam conchavos escusos e chegam a se associar a grandes empresários exploradores dos próprios trabalhadores, apenas para ganhar uma eleição ou barganhar um cargo no governo.
Esses “bandidinhos” assumem o rótulo de liderança política ou de “militante”, quando na verdade não lideram nem as próprias vidas. Vivem do oportunismo e utilizam a séria e justa luta da população para organizar motins estratégicos, com o objetivo de fazer um “trampolim político,” aliás, um “trampolim politiqueiro.” Eles enfrentam a rejeição dentro da própria entidade por eles aparelhada, colocando “goela a baixo” das pessoas sérias, sua posição de mandatário, ocupando o cargo de “presidente” por anos sob eleições fraudulentas, seja no pequeno partido ou nas outras entidades. Acham que estão fazendo um favor ao permitir a entrada de um membro e ainda cobram “gratidão” caso elejam esse membro há algum cargo público, como se o eleito tivesse obrigações com sua quadrilha e não com o povo – parece até piada! Quando não conseguem nenhuma “boquinha na viúva,” eles rosnam pelas redes sociais (sob anonimatos digitais), inventam boatos, denuncias (mal escritas e mal elaboradas, com diversos erros de português e sem provas – o que denota plena falta de credibilidade e amadorismo), e ainda pagam de homens corretos, de justiceiros, quando na verdade em outros governos, foram eles mesmos protagonistas de roubalheiras e de todo caos vivido pelo município.
Infelizmente em Aurelino Leal tem um pouco disso ainda, pra ser mais exato, 6 ou 7 “gatos pingados.” Apesar desses tipos terem sido formalmente exterminados, recentemente anunciam pequenos golpes, graças ao bom Deus, inofensivos aos olhos do cidadão de bem, que já conhece cada um desses picaretas por nome e sobrenome… Para finalizar, gostaríamos de dizer que estamos vigilantes e que rechaçaremos até o fim qualquer tentativa de ressuscitar o caos que o município já viveu…
Redação-Jornal Tribuna da Região
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