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- 07/05/2019
- redacao
O decreto prometido pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para ser assinado hoje deve dar aos mais de 250 mil cidadãos registrados como colecionadores, atiradores desportivos e caçadores o direito de transitar com armas e munição. Para especialistas ouvidos pelo UOL, a medida é uma burla ao Estatuto do Desarmamento e, na prática, cria um porte de armas alternativo -que hoje é proibido, exceto para categorias específicas e cidadãos que comprovem essa necessidade específica. A assinatura de Bolsonaro deve mudar um dos dois registros de armas existentes no país: o Sigma (Sistema de Gerenciamento Militar de Armas) é gerenciado pelo Exército. O outro sistema se chama Sinarm.
A assinatura de Bolsonaro deve mudar um dos dois registros de armas existentes no país: o Sigma (Sistema de Gerenciamento Militar de Armas) é gerenciado pelo Exército. O outro sistema se chama Sinarm (Sistema Nacional de Armas), controlado pela PF (Polícia Federal) e destinado a registros de armas para autodefesa de pessoas físicas, órgãos públicos civis e empresas de segurança. (Carlos Madeiro UOL-Maceió)
Colaboração para o UOL, em Maceió
Colaboração para o UOL, em Maceió
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