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- 09/11/2020
- redacao
A aprovação do governo Jair Bolsonaro (sem partido) caiu em sete capitais após o início da campanha eleitoral, segundo dados do Ibope. Os dados mostram que a avaliação ótima/boa apresentou queda acima das margens de erro nas pesquisas realizadas entre a primeira e a segunda quinzenas de outubro. A maior variação em pontos percentuais ocorreu em Salvador e em Rio Branco, ambas com queda de 7 pontos. Na primeira rodada das pesquisas, a capital baiana já apresentava o menor índice de aprovação do governo (18%). Agora, a avaliação ótima/boa diminuiu para 11%. Já Rio Branco registrava 48% de avaliação positiva na primeira rodada, percentual que caiu para 41%. Em outra pesquisa divulgada nesse domingo (8), do Datafolha, a aprovação do presidente Jair Bolsonaro caiu em São Paulo e em Belo Horizonte, duas das principais capitais do país, segundo levantamento realizado no início de novembro. No Rio de Janeiro e no Recife, há maior estabilidade na avaliação do presidente ante levantamentos anteriores do instituto. Na capital paulista, a aprovação de Bolsonaro foi de 29% para 25% em relação à aferição de 21 e 22 de setembro, dentro da margem de erro de três pontos percentuais para mais ou menos de todas as pesquisas. A reprovação, por sua vez, marcou 48%, ante 46%. Acham o governo federal regular 27%, oscilação positiva de três pontos em comparação com o fim de setembro. Na capital mineira, o apoio a Bolsonaro foi de 40% para 35% em relação a uma pesquisa feita em 5 e 6 de outubro. “Quem acha o governo ruim ou péssimo oscilou de 37% para 38%, enquanto 26% veem o presidente como regular –antes eram 23%.” No Rio, a aprovação de Bolsonaro está estável. Seu índice de ótimo ou bom foi de 37% para 34% em relação a 5 e 6 de outubro, enquanto o ruim/péssimo saiu de 38% para 41%. O regular permaneceu em 25%. Já no Recife, o quadro é de estabilidade mais clara em relação ao início de outubro. Segundo o Datafolha, 28% acham Bolsonaro ótimo ou bom (eram 29%), 47% o reprovam (eram 44%) e 28% o percebem como regular (ante 23%). (com agência Reuters)
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