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- 31/05/2015
- redacao
Não precisa ir longe para se ouvir falar na crise por que passa o pequeno município de Ubaitaba. Nos bares, mercados, na feira livre e nas calçadas é o que mais se comenta entre as pessoas: “o paradeiro.”
Há quem diga que a recessão é generalizada devido à grande dificuldade por qual passa o país, diga-se de passagem, porque da bancarrota do sistema que alia corrupção e programas sociais do governo que serviu muito bem para as eleições, mas que não demoraria a quebrar um dos países mais ricos do mundo. Na cidade das canoas não é diferente, mas existe aqui uma pitada de descaso por parte do governo municipal, sendo impossível não perceber que a crise assola o povo, com exceção é claro da assessoria e do próprio prefeito, que juntos são donos de diversos imóveis e negócios na cidade e na região.
Diz o ditado popular que “quem engorda o negócio é o olho do dono,” mas o que dizer de um prefeito ausente? Como o próprio primo e ex-apoiador disse – presente em maior parte do tempo em Salvador, Brasília ou fazendas particulares? O povo está faminto, carente de educação, saúde, de apoio social e não vemos nenhuma ação efetiva do governo para sanar tais dificuldades, apenas pequenos esforços para manter o básico, deixando a sensação de que se está cansado de governar e tenho certeza de que não precisamos de um governo cansado, desgastado, precisamos de mudança. Entendo que o governo situacionista já teve seu papel na construção da sociedade ubaitabense, inclusive com ações importantes, agora é hora de passar o bastão…
(*) Hugo Henrique Ribeiro de Almeida- Presidente do Centro Acadêmico de Medicina da Universidade Estadual de Santa Cruz; Coordenador Científico da Liga de Atendimento ao Trauma e Emergências da UESC; Diretor Financeiro do Comitê Brasileiro de Ligas do Trauma – CoBraLT.
Muito bom comentário, Hugo Henrique!
Só esqueceram de colocar que a foto é do site Ubaitaba.com, mas tá de boa. kkkkkk
Concordo que tudo tem sua hora e sua vez, e temos que ver quando nosso tempo passou!