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- 09/01/2017
- redacao
No dia 1º de janeiro, as cidades brasileiras passaram a contar com novos prefeitos eleitos ou aqueles reeleitos nas Eleições de 2016. Os desafios são muitos e o cobertor curto demais para atender todas as demandas dos municípios. Mas o saneamento básico é questão essencial para qualquer mandatário do poder executivo municipal. Os recursos aplicados no setor contribuem para a melhoria da qualidade de vida da população e ajudam a atrair investimentos.
Um dos primeiros passos dos novos prefeitos nessa área é elaborar um Plano Municipal de Saneamento Básico, caso o município ainda não tenha o seu. A partir dessa etapa, a próxima fase é buscar executar o que está determinado no documento. Para os dois estágios, é importante contar com especialistas e isso é uma das grandes dificuldades das mais de cinco mil cidades brasileiras. Ainda hoje, mais de 80% delas sequer contam com um profissional de engenharia para qualquer tipo de orientação. Essa lacuna vai afetar tanto a elaboração quanto a execução do plano. Uma das saídas é contratar empresas de consultoria especializadas no assunto, que podem oferecer a orientação e os serviços necessários.
Os novos prefeitos vão enfrentar indicadores aquém das reais necessidades da população. Para se ter uma ideia, apenas 40% dos esgotos do país são tratados e a média das 100 maiores cidades brasileiras em tratamento dos esgotos foi de apenas 50,26%, conforme dados do Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS 2014). Isso tem reflexos diretos na qualidade de vida da população. Vale lembrar ainda que para cada R$ 1 investido em saneamento economiza-se R$ 4 em saúde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Outra importante “lição de casa” para os novos prefeitos é investir na redução de perdas de água. Hoje, desperdiçamos 37% da água tratada pelas companhias de saneamento. O problema se concentra principalmente em vazamentos por tubulações antigas, ligações clandestinas, falta de medição ou medições incorretas. Temos possibilidade de avançar, principalmente nos municípios brasileiros. O governo federal pode incentivar as cidades com programas de troca de tubulações. Em muitas localidades, elas já ultrapassam 70 anos de uso e contribuem para jogar fora um grande volume de água que passou por um processo de tratamento de alto custo. É dinheiro literalmente jogado pelo ralo.
Hoje, as empresas brasileiras do setor já contam inclusive com tecnologia que permite a troca desses encanamentos sem a necessidade de abrir valas nas vias das cidades. São chamados de métodos não-destrutivos de substituição de tubulações antigas em áreas densamente urbanizadas. Além das tubulações antigas, os operadores precisam melhorar a gestão de operação dos seus sistemas de abastecimento, atualizando os seus cadastros e implantando Distritos de Medição e Controle (DMCs).
Mas precisamos ainda enfrentar a realidade dos custos de tratamento de água e esgoto no país. As tarifas cobradas pelas companhias de saneamento no país estão longe da realidade e não refletem os reais custos operacionais, como o aumento da energia elétrica, gastos com produtos químicos, entre outros. Isso afeta diretamente os próprios investimentos, adiando obras essenciais e melhoria dos serviços prestados.
Os novos prefeitos têm o compromisso de melhorar a qualidade de vida da população. E isso passa, invariavelmente, pelas condições de saneamento básico. Sem investimentos no setor, os municípios brasileiros continuarão deixando um legado de subdesenvolvimento capaz de afetar seriamente a vida das pessoas. É preciso mudar isso!
(*) Luiz Roberto Gravina Pladevall é presidente da Apecs (Associação Paulista de Empresas de Consultoria e Serviços em Saneamento e Meio Ambiente) e membro da Diretoria da ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).
A SECA
A seca é um fenômeno cruel, que está corroendo até aquele pouquinho de dinheiro da alimentação de milhares de famílias. O povo brasileiro está sendo humilhados por políticos incompetentes, que não tem um só projeto para lhes tirar dos inúmeros buracos que vocês estão sendo lançados.
O Governo Federal está nos conduzindo a um caminho sem volta, quem tem fome não pode esperar, o Gov. Federal se esconde quando falamos em meio ambiente, que é o meio mais barato para se criar empregos para os menos esclarecidos, eles não se interessa e não sabem quais são as necessidades que estão sofrendo o povo pobre em todo Brasil.
A fome, a saúde, o desemprego, e o medo de andar pelas ruas, lhes proporciona uma grande sensação de estar condenados por um crime que não comentemos.
O Governo Federal autoriza Agro- negócio a produzir proteínas que está adoecendo os consumidores de peixes e crustáceos produzidos em cativeiros, e sem fiscalização sanitária, quando vocês encontrar animais com tamanho menor que o de costume, é descarte, bem como a inflação baixa, é desova de mercadorias antigas, enxugando os estoques, todo doente quando está perto de morrer tem uma saudezinha, por isso a alegria do TEMER. TEMER você sabe que no BRASIL tem muita gente passando fome com suas ideias.
Com a falta de hombridade dos políticos para com seus eleitores, eu JOÃO DE DEUS FERREIRA, aconselho a todos os Nordestinos e Sudestinos a procurar Governo do seu estado, Empresas, juntamente com suas associações comerciais, para ajudar a recuperar alguns rios importantes em seu estado. Como rios água dos ferros, Cachoeiro, Cocó, Jequitinhonha, Ipojuca, Jucu, Formate, Guandu, Paraíba, Paraíba do Sul, Poxim, Potegi, Poty, São Francisco, Velho Monge, e etc.
A minha maior tristeza é saber que um rio que passa por dois estados importantíssimos estão deixando o rio poty morrer, o rio poty está com dificuldade de dissolver as escorias dos movimentos das rochas, e esgotos, por esta ação os peixes e os crustáceas estão morrendo, e se não cuidar com rapidez os gases poderão ganhar aquecimento e além do mais, o rio Poty não está produzindo alimento para os seus viveres por falta de vegetais nas suas margens, incluindo o cânio. Piauí E CEARÁ vamos ou não vamos cuidar do rio POTY responda a sociedade?
EU JD conheço um vizinho que pode fazer um cinturão verde no rio poty, e produzir alimento para matar a fome de ricos e pobres, e aumentar o volume de água como antes, e fazer esta região se desenvolver com empregos.
Espero que cada jornal envie este para seu Governo e associação comercial.
O PODEROSO DEUS ESTÁ REUNINDO A SUA IGREJA E LÁ NÃO TEM SACOLINHA.
JOÃO DE DEUS FERREIRA O HOMEM.