EX-DE LUIZA BRUNET DESABAFA APÓS CONDENAÇÃO : ATENTE PARA O FINANCEIRO
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  • 06/06/2017 
  • redacao
BRUNET
Após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenar na segunda-feira (5), o empresário Lírio Parisotto a um ano de detenção em regime aberto, por agredir a modelo e ex-namorada Luiza Brunet em maio de 2016, ele fez uma postagem no Instagram. Lírio Parisotto publicou um texto em que anuncia que vai recorrer da sentença de um ano de serviços comunitários. Sobre a pena, disse: “Fazer serviço comunitário seria um prazer, já faço muita ajuda comunitária”. Veja abaixo a íntegra.
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Relembrado velhas verdades:
Prometi que usaria este canal para esclarecer um episódio desagradável da minha vida, à meus seguidores, aqui esta:
Fui vítima de três acusações:
1) agressão num barco em viagem, na verdade eu que fui agredido a acusação não prosperou, muita cara de pau, muito obrigado Promotor Gaya;
2) lesão num dedo, considerada grave, acabei de ser absolvido, história sem nexo algum, mentiras de duas Patranheiras, muito obrigado Dra Juíza Elaine Cavalcante;
3) sobrou a suposta lesão em NY, foi considerada leve, ou seja a menor possível, mas ainda assim não condiz com os fatos, fui condenado a um ano de serviços comunitários, irei recorrer tenho certeza que a verdade prevalecerá. Aliás fazer serviço comunitário seria um prazer, já faço muita ajuda comunitária. Não vou me delongar no assunto, quem tiver interesse está tudo escrito nas datas deste triste episódio aqui neste canal, só conferir, nada mudei. Atentem para o financeiro. Portanto, muita paz e companheirismo, só assim o amor sobreviverá e vencerá. Adoro vcs, obrigado pela força”.
A decisão é da juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcanti, juíza titular da Vara Central de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. A Justiça também determinou que Parisotto deve ficar sob vigilância pelo prazo de dois anos, além de prestar serviço à comunidade durante 12 messes.
O advogado de Luiza Brunet, Pedro Fonseca Neto, informou que a atriz está “tranquila, serena e feliz” com a decisão da Justiça. Segundo ele, Brunet tem consciência de que “fez o que tinha que fazer: dar voz à verdade”.