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- 27/01/2016
- redacao
Impulsionados pelas facilidades de crédito e pela “reserva” obtida com o 13º salário, muitos fizeram dívidas que irão perdurar pelos próximos meses e aumentaram a coleção de boletos ou de faturas do cartão de crédito. A esses, o ideal é que atividades supérfluas no ponto de vista das finanças – como uma viagem não planejada com antecedência ou as comemorações excessivas de Carnaval – deixem de ser realizadas, para que o orçamento mensal não seja comprometido totalmente e os gastos não sejam “perdidos de vista”.
Já que despesas como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar são inadiáveis, é indispensável que seja feita uma programação desde os primeiros meses. Muitas vezes, simples medidas nos trazem consequências imensamente benéficas e garantem um ano muito mais tranquilo para o bolso. Um exemplo é dedicar alguns minutos para fazer contas e colocar “na ponta do lápis” quantos por cento do salário serão destinados às compras parceladas – dessa forma, o consumidor já impõe um limite aos próximos gastos e passa a saber o que é possível ou não de ser realizado.
Para evitar complicações financeiras, é fundamental que os consumidores menos prevenidos se programem e mantenham o foco em gastos realmente imprescindíveis. Afinal, manter as contas em dia e o nome limpo é um fator importantíssimo para a felicidade de qualquer um.
* Dora Ramos é especialista em Contabilidade e diretora da Fharos Contabilidade & Gestão – www.fharos.com.br
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