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- 29/04/2018
- redacao
Caminhar pela calçada em frente à Universidade María Auxiliadora (Umax), na capital do Paraguai, nos horários de almoço ou saída das aulas, é como percorrer uma rua brasileira e o português é mais ouvido do que o espanhol. Isso explica em parte porque a validação dos diplomas de medicina paraguaios já cresce num ritmo maior do que os bolivianos e argentinos, países em que este fluxo é mais conhecido.A Umax, voltada para cursos de Saúde, tem 2.500 alunos, sendo 2.300 brasileiros, e por isso é chamada por alguns de mini Brasil. “Sou técnico de enfermagem formado no Brasil, mas sempre quis ser médico.O problema é que no Brasil o vestibular é muito difícil e (o curso) sai muito caro. Aqui não tem vestibular e é mais em conta”, explica Pedro Henrique Leite de Carvalho, de 25 anos, um dos 2.300 brasileiros que cursam medicina na Umax. (Fonte: Folha de S. Paulo)
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